domingo, 22 de maio de 2016

87 dia de viagem. 54º dia. Water Polo


22 de maio de 2016
A cidade de Salt Lake City é dividida por diferentes bairros que eles chamam de city. Cada city tem um “prefeito” que é escolhido por meio de voto das pessoas que moram no local. Além de escolas a city possui um clube com toda infraestrutura. As escolas dos bairros oferecem diferentes esportes e Daniel, filho da Silvye faz parte da equipe de polo aquático. Ontem fui assistir ao final de campeonato de polo aquático das escolas estaduais Utah High School Water Polo. Bengals X Vikings. Bengals são da Brigthon High School e estão ligados ao Cottonwood Heights Recreational Center, que é o clube do bairro. Os Vikings são da escola estadual Viewmont High School fica em Bountiful onde também tem o clube para seus treinamentos.
O final do campeonato aconteceu no Murray City Parks and Recreation. Eles possuem e piscina, uma para competições, outra de lazer cheia de brinquedos, ambas internas e uma externa que só é aberta no verão. Tudo isso fica no meio de um belo parque, com local para encontros, caminhadas.
A competição aconteceu à tarde e estava com a arquibancada lotada. Silvye insistiu para que eu levasse a máquina para tirar fotos da competição e levei. Não sei fotografar esporte, minha máquina não tem uma lente muito potente e não conseguia aproximar o quanto queria. Fiquei em baixo perto da piscina sentada em um banco da lateral. A arquibancada fica acima de onde eu estava. Logo as meninas do polo aquático sentaram ali para torcer pelos meninos. Elas já haviam jogado e ganharam o campeonato.
E lá fiquei eu, sentada no meio das atletas, todas loiras, altas e magras.
Pena que eu não tenha uma foto para mostrar.
Foi bom ver a alegria daqueles meninos quando o jogo acabou.
Exaustos, mas muito felizes.
Para alguns deles, esse foi o último jogo para o time, eles estão indo para a universidade. Daniel ainda tem mais um ou dois anos pele frente.
Foi bom ver o seu sorriso de satisfação e de conquista e o olhar dos seus pais de orgulho pelo filho.
É bom sentir esses momentos em que tudo está em suspensão e o que interessa é o estar e viver e fazer o seu melhor.
Momentos de fluir.

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