segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Chapada dos Guimarães, 8 dias sem carnaval. Dia 09 Cachoeira Véu de Noiva








Dia 9 de fevereiro fomos visitar a cachoeira do Véu da Noiva que fica dentro do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães. O acesso é muito bom e bem sinalizado. A entrada é gratuita e não precisa contratar um guia. Para se chegar até o mirante é possível deixar o carro no estacionamento e fazer uma caminhada em uma trilha de 550 metros. Pessoas idosas ou com algum tipo de dificuldade podem descer de carro até o pátio do restaurante. O mirante fica bem perto do restaurante.

A cachoeira é formada pelo rio Coxipó e tem 86 metros de queda livre. Essas as águas irão desembocar no rio Cuiabá que irá alimentar o Pantanal.

A exuberância do local é de tirar o folego, além da cachoeira somos brindados com a visão fantástica das escarpas dos morros formados de arenitos onde podemos perceber a diferentes camadas de vermelhos, amarelos, laranjas, ocres e marrons. O vale que se abre possui uma vegetação rica do que parece ser uma transição da mata atlântica com a floresta amazônica, e seu verde escuro contrasta com as cores do cerrado do platô.

Chegamos ao mirante perto do horário do almoço, o dia estava nublado, portanto, o clima estava ameno. Ao se observar o lugar tem-se a sensação de estar em um ambiente pré-histórico, a qualquer momento pode aparecer um pterodátilo dando uma rasante no vale. No seu lugar, hoje voam araras, maritacas e andorinhões, principalmente no amanhecer e final do dia.

Depois de nos deliciarmos com a beleza local fomos almoçar no restaurante. Minha irmã, Carolina, teve a excelente ideia de levar um vinho rose português para tomarmos durante o almoço. Pediu permissão ao garçom que, com um grande sorriso, disse que era permitido, mas que infelizmente não tinha taças para o vinho. Comemos um excelente peixe na telha, apreciando a paisagem à nossa volta e brindamos à boa comida, bom vinho, bela paisagem e ótimas companhias. 


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