domingo, 11 de fevereiro de 2018

Chapada dos Guimarães, 8 dias sem carnaval. Dia 07 de feveiro






No dia 7 de fevereiro, saí de São Paulo sem saber o que havia acontecido com o verão e cheguei em Cuiabá abafada, quente, céu carregado de nuvens.
Entramos pela cidade por Várzea Grande, onde fica o aeroporto e percorremos uma grande avenida em direção à Cuiabá onde podemos observar ao longo dela o que um dia poderia ter sido um metrô de superfície. Obra prevista para acabar para a Copa de 2014, é agora apenas a lembrança triste de nossa incompetência e descaso com o bem comum.
Desde dezembro de 2014 minha irmã, Carolina, resolveu dar uma virada em sua vida. Deixou a cidade de São Paulo com suas atrações e terrores para trás e mudou-se com Sonia para a Chapada dos Guimarães.
E essa é a primeira vez que venho visitar a nova morada das duas.
Chapada dos Guimarães fica à 64 km. Na estrada a Chapada vai crescendo aos meus olhos até o momento que não aguento mais e, saí sem que eu perceba um grande, UAU!
As duas moram em um bairro que fica à 3 km antes de chegar ao centro da cidade. Terra vermelha no lugar do asfalto, verde por todo lado. Um grande jardim na frente e no portal duas araras de madeira. A casa é pequena e verde. Flora e Gil, dois Dash Hound, nos aguardam no corredor lateral, abrindo a cortina com o focinho. Eles não podem ficar soltos no jardim, porque são tão maravilhosos que alguém pode roubar. Assim que são soltos eles vêm me dar boas-vindas.
Dentro da casa aconchego. No meu quarto, toalhas dobradas em cima da cama, uma barra de chocolate e sais para escalda pés do Atelier Casa 70, que pertence à Carolina e Sonia.
Me senti bem-recebida.
Obrigada pela acolhida.

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