Nosso medo mais profundo
Nosso medo mais profundo
não é o de sermos inadequados.
Nosso medo mais profundo
é que somos poderosos além de qualquer medida.
É a nossa luz, não as nossas trevas,
o que mais nos apavora.
Nós nos perguntamos:
Quem sou eu para ser Brilhante,
Maravilhoso, Talentoso e Fabuloso?
Na realidade, quem é você para não ser?
Marianne Williamson - Return of Love
Material:
Argila vermelha
Objetivos:
Modelar com argila
Contato entre pais e filhos.
Conhecimento e reconhecimento do outro.
Descontração e relaxamento através da expressão da
criatividade.
Observação
Interação
Integração
Análise.
Descoberta de sua própria capacidade criadora.
trabalho do pai |
O pai diz ser uma mão que está carregando um arco-íris. Ela traz a iluminação, a criação que está em cada um de nós.
trabalho do filho |
Filho diz que seu trabalho representa várias pessoas, cada uma de um país diferente, com línguas diferentes, mas "eles se entendem, acho que alguns entendem o português, mas eles se entendem."
Trabalho pai e filho |
O trabalho final surgiu um círculo onde as figuras do filho se integravam com a mão feita por seu pai. Um dos pedaços da figura foi parar em um dos dedos da mão. Ao examinarmos o trabalho final veio à minha mente a palavra confraternização. Pai e filho fizeram questão de levar o trabalho para casa.